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Jogamos na Tokyo Game Show 2022: Forspoken no PlayStation 5

O mundo aberto que podemos explorar é bastante interessante, com diversos pontos de interesses e baús espalhados pelo mapa

Um dos motivos do estande da Square Enix ter sido bastante disputado neste evento foi por conta de Forspoken, e com razão. O jogo não é apenas interessante de ser visto, mas também de ser jogado.

Em uma demonstração rápida de 15 minutos, pudemos experienciar grande parte do potencial de Frey, nossa protagonista vinda dos dias atuais e jogada num mundo mágico, enquanto explora parte de seu mundo aberto.

No jogo completo será possível usar de diversos poderes elementais, nesta demonstração pudemos utilizar de poderes de fogo e terra. Mesmo com apenas duas opções de elementos Frey possui um grande arsenal de ataques principais e sub ataques, os principais tomando forma de armas ou estilos de luta, enquanto fogo tem magias focadas em ataques corpo a corpo como lança, espada ou punhos e sub ataques como melhorias temporárias, explosões e investidas, as magias de terra são focadas em ataques a distância e defensivos como uma metralhadora de pedrinhas, invocar um grande pedregulho ou um criar um escudo que também serve para atacar, já seus sub ataques podem enraizar, criar uma planta que atacará os inimigos continuamente ou plantas parasitas que podem te curar. E esses foram só alguns exemplos do que Frey pode fazer.

O mundo aberto que podemos explorar é bastante interessante, com diversos pontos de interesses e baús espalhados pelo mapa, é muito fácil perder o foco da missão principal explorando, combatendo inimigos ou andando por aí e nenhuma dessas opções deixam de ser prazerosas por conta da fluidez das batalhas e da movimentação.

Frey pode utilizar “parkour mágico” que acelera sua corrida e isso a faz ser capaz de escalar paredes e desviar de ataques inimigos, a movimentação neste mundo aberto é incrivelmente satisfatória. A protagonista também conta com uma espécie de parceiro/guia que faz comentários em alguns momentos além de encontrar, identificar inimigos e pontos de interesse, não ficou claro quem ou “o que” é este parceiro pela demonstração, vamos ter que aguardar o lançamento para descobrir.

A TGS pode ter acabado, mas ainda temos algumas experiencias para contar e principalmente muitos jogos indies a recomendar.

Diogo Espindola

Formado em Marketing. Nintendista assumido e fã da franquia Zelda, porém também apaixonado por jogos de ritmo e JRPGs.
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